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quinta-feira, 22 de junho de 2023

O RACISMO MASCARADO EM SALVADOR, A CAPITAL MAIS NEGRA DO BRASIL !

O RACISMO MASCARADO EM SALVADOR
Por: JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA



RACISMO EM SALVADOR, CADA VEZ MAIS INSANO.

Vivemos na melhor cidade da América do Sul, com o maior litoral marítimo do Brasil, a cidade mais negra do nosso Continente Sul americano, terceira maior metrópole do Brasil, a primeira capital do Brasil até o inicio dos anos 60.
Acrescentando também a rica culinária procedente da África, desejada e consumida por todos os turistas, negros e "brancos" da boa terra.
Salvador é também conhecida mundialmente, pela sua música, teatro e artes Afro baiana, agradando e encantando quase todos os povos do mundo.
Mas, Salvador carrega dentro de si, a cultura do preconceito racial, racismo ou discriminação.
Na realidade, não passa de um lixo cultural de pai para filho.
Notem que 75% da população é negra, e uma outra parte, chamada de mulata ou morena.
Todavia, o racismo por aqui é mascarado, é forte e cheio de justificativas evasivas.
Aqui, nem os manequins, objetos imóveis, alvo de decoração escapam do racismo acéfalo.
Algo que me deixa surpreso, é que nem o próprio racista sabe porque ele é racista.
Aqueles que se auto intitulam "brancos" esquálidos, que não gostam de negros e os discriminam, são amantes da culinária negra, da música, da capoeira etc.
Não deveriam. Mas, tem muitos negros sem noção que conheço, que batem no peito e gritam orgulhosamente: "Eu sou favela".

Eu não. Eu sou José Joaquim Santos Silva cidadão culturado, magistério e nível técnico com cursos on line para o que der e vier.

Não vem para cá com essa maluquiçe de "eu sou favela não" quem quiser ser favela, guarde sua vontade para si, e meus pêsames pela sua mentalidade tacanha, pequena e medíocre.

Estamos em pleno século XXI seu burro.
 Mas, falando de coisas boas, na nossa culinária negra, o Acarajé, Abará, Vatapá, Caruru, Bolinho de estudante fazem sucesso no outro lado do mundo, e pouca gente sabe disso. E a  cocada, quem não gosta de uma cocada?  Muito bacana não?
Pois é ela é de origem africana também.
Os maiores adeptos do candomblé são os "brancos", e gastam milhões e milhões para país e mães de santo.
Aí fica a minha pergunta: Onde está o racismo nessa hora ?
Muitos "brancos" auto intituladores, adoram o Olodum, Filhos de Ghandi, Ilê Aye e outros blocos de origem afro.
Vai-se lá entender cabeça humana.
O caso do jogador do Bahia Luis Henrique, na minha ideia, já que os dois torcedores desocupados foram identificados, através do clube ou ele mesmo, entre com um bom processo, não priorizando ressarcimento financeiro e sim como uma punição.
Assim esses elementos pensarão duas vezes antes de praticar suas ações esdrúxulas de racismo, não importa o que eles tenham introduzido no seus cérebros atrofiados.
Uma coisa é certa; esse torcedor jamais terá o cabelo do Luís Henrique......Ele é careca !
Nenhum tipo de racismo justifica.
É preciso se fazer uma formatação cerebral afim de extirpar das cabeças esse lixo, essa herança cultural.
Muita gente se acha "racista" mas não sabe nem a razão.
E finalizando, Salvador não é e nem será paraíso de "branco".
Se eles assim o acham, coitados estão muito iludidos e "quadradamente" enganados.
Salvador um paraíso para todas as cores que tem vergonha na cara,  que possuem no mínimo uma ocupação, não atrapalha com zumbidos por conta das drogas e alcool o trabalho de uma equipe dentro de um estádio.
Salvador, é um paraíso para que ama viver, em harmonia, sem mesquinhez e sem ser pedra de tropeço na na vida dos outros, e sem atrasa lados.

José Joaquim Santos Silva
jjsound45@gmail.com


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